O Head de Gestão e Performance da Agro100 Matheus Roldan esteve na redação da Revista Agrícola recentemente e falou sobre a importância da inovação.
Ele destacou que, em 1900, a humanidade demorava 100 anos para dobrar o volume de informação. Em 2019, são 72 horas para dobrar o volume de informação, segundo um estudo da IBM. “A Agro100, avaliando esse cenário, observa reflexos no agronegócio e está agindo para atender o agricultor de fomar cada vez mais ágil,. A nossa intenção é olhar esse ecossistema de inovação, criar uma identidade nossa, onde baseado nas necessidades do agricultor iremos nos posicionar e procurar quais são as soluções que podemos encontrar dentro do mercado. Ao identificar uma boa ideia nascendo, iremos incubá-la, testá-la e levá-la para o agricultor. Também vamos promover a cultura da inovação internamente para aproveitarmos nossa prata da casa na maximização de produtividade. O head de Performance disse que a Agro100 vê com muitos bons olhos esse fortalecimento do agronegócio no Norte do Paraná com a implantação de um ‘Polo de Inovação’. “Essa é uma oportunidade singular de ganharmos sinergia entre companhias e sociedade em ações que desenvolvam a inovação no grande celeiro do agro brasileiro, ações devem convergir em uma agricultura ainda mais sustentável e eficiente, levar produtos como biológicos da Aminoagro, serviços como GeoData que orientem o agricultor no bom manejo do solo, entre outras ações é fomentar o polo de inovação trazendo novos recursos e colocando energia no que vai de fato mudar a agulha dos resultados na lavoura. Esse movimento do ministério da agricultura fortalece ainda mais nossa busca pelo desenvolvimento incessante do agro, e atrai ainda mais a atenção das universidades, empresas e sociedade, para desenharmos os próximos passos da agricultura brasileira. Ele apontou que existem inovações que necessariamente não são de disruptura, mas inovações de um processo simples. “Às vezes, você inova ao simplificar um processo. Tentamos discutir o que o agricultor pode fazer de forma diferente para otimizar em 5% o negócio dele. O agricultor não tem uma lucratividade gigantesca, cerca de apenas 10%, 15%, então, a cada 2%, 5%, ou 10% que ele puder reduzir em custo irá aumentar a sua produtividade, mesmo que seja uma saca adicional de soja ou de milho”, descreve. “Não estamos falando em milhões, mas em pequenos detalhes que vão compor um retorno maior ao agricultor. discutimos todas essas possibilidades”.
Agrobit 2019
Um dos materiais apresentados pela Agro100 na feira é a Boa Nova, uma semente de alta germinação e vigor, além da Tech100 e do Celeiro. “O Celeiro tem como propósito fomentar internante a inovação, e olhar para as start-ups, universidades, hackathons, incubadoras, aceleradoras, em busca de ideias que possam ser desenvolvidas e testadas para incluirmos em nosso TECH100 e com nossa força de consultores levarmos o que há de melhor no mercado ao agricultor . Essa é a nossa ambição como companhia que enxerga a inovação como forte aliado para desenvolvimento da cadeia do agronegócio, queremos e vamos liderar o processo de inovação e transformação digital da distribuição do agro brasileiro.
Londrina sede do Polo de Inovação e Tecnologia do Agro
Roldan acredita que essa estratégia do governo federal em olhar Londrina como o principal polo de inovação é uma grande iniciativa. “Para as empresas e sociedade que estão de fato engajadas na missão de inovar e fazer parte da transformação é sem dúvida alguma uma fantástica propulsão aos nossos planos, isso alimenta ainda mais nossa ambição de construir um legado para agricultura e sociedade, mais uma vez Londrina, e o Brasil consolidará uma posição de referência no agro mundiaç, a Agro100 e plataforma Galaxy estão comprometidos com essa ambição.